domingo, 4 de março de 2018

Início da Jornada





   Brasília minha linda cidade, considerada Patrimônio Cultural da Humanidade, rodeada por monumentos arquitetônicos ícones da modernidade da arquitetura no Brasil.

    Discorrer sobre essa cidade essa cidade é como assistir um bom filme repleto muitos momentos bons, uma meia dúzia de bandidos, um clímax e a sua continuação...  Nessa história o fim é ficto, pois nossas vidas prosseguem nesse avião de oportunidades.

   Sempre escutei pessoas fora da cidade falarem  que não há nada para se fazer em Brasília, eu mesma já comentei isso, só que decidir me esforçar um pouco para conhecer minha própria cidade. Hoje, definir que devo parar de preguiça e ignorância e irei apresentar a todos que  seguem minhas publicações a melhor face da capital do nosso lindo país a partir de uma visão pessoal e também técnica quanto aos aspectos relacionados ao comodidade, conforto, qualidade e outros que serão averiguados.   


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

A Chave do Negócio









      Oferecer um bom atendimento ao cliente é uma preocupação perene para todo empresário devotado,  para  garantir a  satisfação do seu comprador é necessário unir uma boa gestão de pessoas, bom treinamento e saber quem é o seu cliente.

        Conhecimento sobre a sua clientela é o alicerce para o sucesso de qualquer negócio. Saber quem e porque compra o seu produto, como conheceu sua marca e o que espera do seu empreendimento são questões que aliadas a uma boa estratégia contribuem para aumentar suas vendas e consequentemente diminuir os seus custos direcionando o treinamento.

       Conheça seus clientes e também o mercado, saiba os  motivos que os levam a  comprarem no seu concorrente, verifique distinções entre sua clientela e a das outras empresas similares.

        A partir da compilação das informações recolhidas codificadas é possível usa-las de forma estratégica para melhorar seu atendimento e a visão que o seu cliente tem sobre sua empresa. 

domingo, 14 de setembro de 2014

Comunicação Eficiente

         



         Comunicação é um processo que envolve a transferência de informação e a compreensão, abarcando pelo menos duas pessoas.  Esse conceito é muito importante, pois só haverá comunicação se houver a compreensão do que foi transferido.


Independente da sua área de conhecimento  e do seu público alvo, a comunicação é uma ferramenta integradora  que pode abrir ou fechar portas no mercado. É através da comunicação que você ganha clientes, conquista alunos e faz novas amizades.

Segundo Peter Drucker, pelo menos 60% de todos os problemas administrativos é originado, por deficiência da comunicação.  Afinal a comunicação está diretamente ligada a produtividade, então, falhas nesta pode gerar grande perda financeira e abalar a imagem do profissional.

As falhas podem ocorrer por causa das barreiras na comunicação, que são interferências que podem limitar sua boa compreensão. Existem 3 tipos de barreiras: a pessoal, a física e a semântica. Para superar as barreiras na comunicação é preciso estar atento aos símbolos, palavras ou mesmos ações não verbalizadas.

Influenciar denota o ato de modificar ou provocar o comportamento de outra pessoa de maneira intencional. Portanto, se você pretende influenciar alguém a comprar o seu produto, serviço, ideia é necessário minimamente estabelecer uma comunicação clara, objetiva, concisa verificando o meio adequado de comunicação e escutar ativamente.



Referências
WILLIAMS, Chuck. ADM. Tradução Roberto Galman. Ed. Cengage Lerning, São Paulo, 2010.
DAVIS, Keith. Comportamento Humano no Trabalho. Ed. Pioneira, 1996.






sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Arbitragem






Arbitragem é uma palavra de origem francesa  arbitrage,  ação de arbitrar, por influência do francês na diplomacia, mas com raízes no latimarbitrare, observar, examinar, julgar, verbo ligado a arbitre, testemunha, earbitrium, testemunho. (SILVA, 2011).

O arbitramento é um mecanismo alternativo usado para solucionar conflitos, neste instituto as partes, por meio de um contrato prévio, pactuam resolver as querelas num tribunal de arbitragem, onde um ou mais árbitros julgarão de acordo com o que foi contratado. 

Assevera José Celso Martins, que a arbitragem era utilizada na Antiguidade e na Idade Média entre cavaleiros, barões, proprietários feudais e entre soberanos distintos, pois representava um caminho mais adequado para evitar-se uma confrontação bélica, na esfera do Direito Internacional Público.

Anteriormente, no Brasil, a arbitragem era prevista, tão somente, nosartigos. 1.037 a 1.048 do Código Civil, fazendo menção ao compromisso e nos artigos. 1.072 a 1.102 do Código de Processo Civil discorrendo sobre do juízo arbitral. Desde 1996, no entanto, a Lei n. 9.307 vem regulando tal instituto, que tem sua notabilidade ao contribuir para o descongestionamento do Poder Judiciário.

A Lei Maior traz em seu em seu artigo 5º, XXXV, o mandamento acerca da inafastabilidade do Poder Judiciário para solucionar litígios, em regra compete, unicamente, ao Estado, por meio do Poder Judiciário, resolver e julgar conflitos. Porém Marcelo Fernandes Leal em seu artigo públicado no sítio eletrônico Artigonal, diz que a  Constituição Federal permite a existência de meios alternativos de solução de controvérsias, impedindo, apenas, que seja atribuído o poder jurisdicional a tribunais criados em caráter temporário, de cunho excepcional, com o objetivo de julgar casos determinados, carecendo, desta forma, de legalidade, legitimidade, ferindo a imparcialidade do juiz, do direito a defesa e ao contraditório e ao devido processo legal. O arbitramento ocasiona-se também com o embasamento do princípio do alvedrio de contratar e o da dissolução pacifica dos conflitos, podendo as partes acordar previamente com um terceiro no intuito de resolver possíveis conflitos.

A liberdade das partes se estende desde a escolha do árbitro até mesmo, sem qualquer falha de ilegalidade ou contrariedade aos princípios do sistema jurídico brasileiro, a escolha, livremente, das regras de direito que serão aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos bons costumes e à ordem pública.

Os árbitros, nos termos da Lei número 9.307/96, tendo em vista a livre escolha dos litigantes, podem ser escolhidos entre quaisquer cidadãos. Porém, estão impedidas de exercer essa função as pessoas que tenham pendências processuais com alguma das partes, aplicando-se, portanto, os mesmo deveres e responsabilidades preceituadas aos juízes conforme previsto no CPC.

 O julgamento arbitral conta com os mesmos princípios jurisdicionais, de igualdade das partes, contraditório, livre convencimento etc. Com a diferença que o árbitro poderá agir por ofício a qualquer momento uma vez que sinta a necessidade de produção de provas ou ainda que precise esclarecer algo do contrato, ficando a ele vedadas apenas as medidas cautelares coercitivas.

É correto afirmar que apenas as partes litigantes são alcançadas pela autoridade da coisa julgada, mas sua eficácia pode eventualmente alcançar terceiros, que não integram a relação processual. Pela teoria alemã dos efeitos reflexos da coisa julgada, são as partes atingidas “diretamente” pela coisa julgada, mas terceiros podem sofrer “indiretamente” tais efeitos. Os primeiros queridos e previstos pelos litigantes; os últimos, não queridos, nem previstos, mas inevitáveis. (FURTADO apud LEAL, 2009).

O Superior Tribunal Federal, segundo articula Lemes (2004) reconheceu que quando as partes fornecem os elementos para dar início à arbitragem, havendo resistência da outra parte e diante de cláusula compromissória que elege uma instituição arbitral para administrar o procedimento, não há a necessidade de acorrer ao Judiciário para institui-la, pois isso só seria necessário se a cláusula arbitral nada dispusesse a respeito (cláusula arbitra vazia). Lemes (2004)  ainda expõe que os Tribunais de Justiça de São Paulo e de Brasília exararam idêntico entendimento, bem como diversos precedentes de primeira instância, pois os juízes, ao depararem com a alegação da existência de cláusula compromissória, consideram-se impedidos para analisar a demanda, remetendo as partes à arbitragem. Todavia, ainda que esporadicamente, referido entendimento encontra resistência, pois alguns juízes aplicam equivocadamente o conceito da lei revogada e negam eficácia à cláusula compromissória, declarando-se competentes para apreciar a matéria. Mas, seguramente, quando estas questões chegarem às instâncias superiores serão revistas.




REFERÊNCIAS

LEAL, Marcelo Fernandes. Breves Comentários à Lei de Arbitragem Brasileira. Artigonal. 09 julho 2005. Disponível em <http://www.artigonal.com/doutrina-artigos/breves-comentarios-a-lei-de-arbitragem-brasileira-1026084.html> Acessado em 20 de setembro de 2011.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

vendendo a própria imagem



O ser humano está cotidianamente em busca do sucesso, não poupando esforços para acompanhar a dinâmica do mercado. No entanto, muitos profissionais estão presos na teia viciosa do comodismo e na pouca noção de marketing pessoal.
No mercado, estamos em um processo de compra e venda. No desempenho das atividades do dia a dia é necessário persuadir, influenciar e convencer  os outros, seja um cliente ou chefe. O processo de compra e venda está atrelado à vida profissional e na esfera privada, pois para liderar é necessário se vender como líder, mostrar sua qualidades e competências.

Quando você não se vende, não conquista aliados, não ascende de cargo nem alcança o sucesso.

Muitos profissionais reclamam do mercado, do emprego, do chefe, mas poucos são capazes de saírem da sua cápsula de proteção. O sucesso não é sorte ou bênção divina. Ele vem acompanhado de esforço, empenho e auto promoção.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O Sonho







Eu tive um grande sonho quando criança, eu desejei profundamente abrir uma livraria. Na adolescência, estabeleci metas e objetivos, fiz lista de todos os  livros que estariam nas minhas prateleiras. Experimentei uma sensação deliciosa, uma ansiedade bonita de realizar um sonho. Hoje, infelizmente não provo o mesmo entusiasmo da minha infância. Deslumbrada por sonho, não observei que com o passar do tempo às pessoas estão deixando de ler.

Dados da edição de 2012 da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, encomendada pela Fundação Pró-Livro e pelo Ibope Inteligência, mostram que os brasileiros estão cada vez mais trocando o hábito de ler jornais, revistas, livros e textos na internet por atividades outras atividades.

A pesquisa revela uma queda no número de leitores no país: de 95,6 milhões, registrada em 2007, para 88,2 milhões, com dados de 2011. O índice representa uma queda de 9,1% no universo de leitores ao mesmo tempo em que a população cresceu 2,9% . 

 A sociedade brasileira, a cada dia que passa, lê menos. Hoje, a melhor opção de livro são aqueles que contam histórias fantasiosas de vampiros e bruxas, livros que viram filmes fazendo com que os curiosos não fãs deixem de ler para apenas assistir.

A falta de leitura faz com que as pessoas não consigam escrever, desprezando totalmente sua evolução e toda a carga do seu passado.   Há 25 mil anos, o Homem sentiu a necessidade de exprimir, por intermédio de símbolos desenhados e marcados nas grutas, a sua linguagem oral. No entanto, hoje o homem quer voltar às origens estabelecendo a oralidade como a única forma de expressão. As pessoas não entendem que, na terra de cego, quem tem um olho e lê é rei.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Feliz dia Internacional da Mulher





Fragilidade, o teu nome é mulher?

            Uma frase shakespeariana linda, mas que não traduz uma real característica feminina. 

            A mulher historicamente carrega um grande peso social, pois ela ocupa funções de enorme valia ao crescimento e desenvolvimento de todo o povo.  Essa nobre criatura exerce o papel de mãe, dona de casa, esposa e ainda, em grande parte das vezes, tem que trabalhar fora todos os dias.

             Eu não consigo pensar que é frágil, uma senhora que atravessa uma rua com duas crianças no colo, ou mesmo uma mãe que espera durante horas em um posto de saúde para o filho ser atendido, ou que cede seu tempo e vigor para cuidar de uma criança, ou ainda assistir a um idoso. 

            Mulheres que batalham para poder frequentar a escola, cursar uma faculdade e após muita luta ter que enfrentar o preconceito para poder se inserir no mercado de trabalho não podem ser vistas como frágeis. 

            Hoje essa frase não tem sentido. Pois se houvesse como a reescrever para a mulher contemporânea ela seria: FORÇA, o teu nome é mulher!